terça-feira, 21 de junho de 2011

Ela segue sim!

Como os carrosséis da minha infância,
Como uma roda gigante em movimento
Ou como a roda da vida, que gira, gira, sem parar!

‘Ao contrário do que dizem os poetas, amor acaba, sim. Não há nada de romântico nisso, apenas uma verdade pragmática e palpável. Se você tem apenas um copo d'água para beber, é bom saciar a sede antes de o copo ficar vazio. Às vezes apenas esse copo é suficiente, mas há ocasiões em que nem todos os mares do mundo podem acalmar seu coração. ’

Don Quijote De La Mancha. Deveríamos receber um na maternidade.
Quando o amor acaba, o monstro que estava escondido debaixo da cama acorda e domina rapidamente o momento.
Frases que nunca deveriam ter sido pensadas são pronunciadas vilmente.
Não se podem queimar etapas durante a vida e com as palavras acontece a mesma coisa.
Agora resta apenas não saber o que fazer.
E aqui dentro há uma dor sucessiva, uma tristeza que brota nos olhos.
Restam apenas corações vazios, porque no lugar daquele amor, sobrou muito pouco, ai necessidade de desprender-se soa cruel.
Durante a vida nos despedimos a todo tempo.
Mas sempre é doloroso esse ritual.
Abandonar o ursinho de pelúcia, desfazer-se daquela blusa que te acompanhou por tanto tempo, mas que agora não serve mais.
Mudamos a todo o momento, e com isso, despedimo-nos de nós mesmos pra renascer no instante seguinte.
Quero ter cumplicidade no momento final. Sem resistência. Nem reticências.
Entenda que não falo de fidelidade eterna. Peço apenas que sejamos inteiros.
Preciso ouvir um coração bater, um pulmão respirar e ter mãos pra afagar.
E acaso eu me emocione, despreocupe-se! Eu vou superar. Eu sempre supero.
Pois minha vida é uma peça de teatro, cada dia um novo capitulo.
E eu possuo um histórico de muitos recomeços.
Você também vai se emocionar com a morte dos nossos personagens.
Nesse momento, lembre-se que é apenas um ensaio. 
Não ceda a tentação de soltar minha mão e esquecer.
Porque eu nunca esqueço.
Veja: a vida continua e se segue assim, imperfeita.

domingo, 19 de junho de 2011

Coisas que a vida ensina

Vou inaugurar esse blog, despretensioso, com algumas palavrinhas que de fato não são minhas, mas que há tempos tomei pra mim.
Tomei pra minha vida, tomei pro meu viver.


Tome-as também e deleite-se com as gratas surpresas que se apresentaram pra você!

Amor não se implora, não se pede, não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados a Terra por Deus, para mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
A água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.
OBRIGADO, DESCULPE e POR FAVOR são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.
O amor... Ah! O amor...
O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo... quem ama e é muito amado, vive a vida mais alegremente!